Serve um café?

Esta semana é especial por ser véspera de lançamento, e decidi fazer algo diferente: vou compartilhar um pouco dos meus bastidores como uma copywriter.

Marcando presença em um evento de networking.

Viver de escrever e ter histórias incríveis é maravilhoso, não é? Poderia contar sobre minha rotina matinal agitada, minhas leituras, o cheiro de café coado e o friozinho no rosto enquanto faço exercícios ao ar livre. 

No entanto, hoje quero focar em algo que talvez não tenha mencionado antes: como alimento meu "shopping lucrativo" para boas narrativas, algo que já citei em outra edição.

Como consigo ter sempre uma ideia para escrever, várias vezes por semana, especialmente durante lançamentos que exigem melhoria contínua e pressão? 

Continue por aqui. A resposta pode transformar sua perspectiva ou até inspirar seu próximo infoproduto.

Se mal utilizadas, essas informações podem ser prejudiciais, assim como o excesso de café. Mas, quando usadas corretamente, tornam-se uma fonte poderosa de ideias para narrativas envolventes com alto poder de conversão.

Várias vezes por semana, e mesmo fora de projetos, como em eventos de networking consumo intencionalmente algo que poucas pessoas conseguem aproveitar: conversas. 

Se bem, que a minha newsletter, "Conversas Sinceras", foi nomeada assim porque acredito na importância do diálogo autêntico.

Sabe quando você chega no lugar e dispara falar? Quando o que mais você fazer é ouvir?

Chega mais, o meu objetivo aqui é que esta news seja uma conversa. O meu objetivo é fazer você se sentir como se estivesse numa cafeteria comigo, tomando um cappuccino ou um café puro (sem açúcar). Que tal?

Cafezinho rende boas conversas

Outro dia, conversando com uma amiga, ela me confidenciou que sentia vergonha de namorar o marido por estar acima do peso. 

Ao ouvi-la, pude compreender melhor os problemas do sobrepeso e como isso impacta a autoestima.

Peguei cada uma dessas falas e fui estruturando a construção mental e emocional dela como em uma escada, de baixo para cima. Transformei essas ideias em narrativas para um de meus clientes.

Outra história veio de uma conversa com minha manicure, que estava aumentando seus preços devido à melhoria na entrega dos serviços.

Ela trocou o secativo de unhas em óleo pelo spray; agora, tem um creme especial e exclusivo para massagear os pés, e cada cliente recebe um tratamento bem íntimo e personalizado. 

Você acredita que ela até seleciona os esmaltes pensando no perfil de cada cliente? Esses detalhes me fizeram pensar na "entrega de valor" — é sobre oferecer uma experiência diferenciada e única para cada cliente.

Nesse final de semana, conheci a história da Luciana Prates, uma ex-executiva que descobriu no empreendedorismo a paixão por transformar mulheres durante a pandemia.

Hoje, ela já impactou 3000 mulheres e conta com mais de 70 mulheres e ainda um ecossistema de Mulheres Raríssimas que estão moldando suas culturas e realidades.

A história dela me ensinou sobre celebrar o processo e ficar atento aos sinais que a vida traz, sem acelerar de uma vez. Devagar, podemos chegar lá. Só não podemos parar.

Com a Luciana Prates, em um bate papo inesquecível

Poderia trazer ainda outras histórias, mas o ponto principal já está claro: muito se fala sobre ter um bom repertório, com bons livros, vídeos e cursos. Mas veja, não é mais fácil você aprender também com as pessoas

Sim, isso pode ser feito, mas você deve ter cuidado ao fazer essa curadoria. 

Encontre maneiras de compreender a opinião do outro pela realidade dele, sem ser um julgador chato que ninguém quer conversar. Outra amiga recentemente me disse: "Só quero que você me ouça." É sobre isso. Desligar nossa necessidade de opinar sobre tudo pra ser ter boas ideias.

Nem todas as conversas são para ser retrucadas; às vezes, a pessoa só quer ser ouvida, e nessas horas, é que você se conecta verdadeiramente e sai do seu mundinho e entra em uma nova realidade, percebe?

Seja alguém genuinamente interessado em entender a mente do outro

Você pode conversar com o seu vizinho, prestar atenção nas conversas na sua academia, no parque, na fila de um banco ou até mesmo, nas conversas de pessoas próximas como colegas de trabalho ou amigos mais íntimos. 

É só ficar atento, tem uma frase que carrego pra vida, não apenas nos bastidores. "Ouvidos preguiçosos produzem copys ruins."

Ouvidos preguiçosos captam narrativas ruins.

Priscila Koelho

Escuta mais do que as palavras dizem, fique presente pra captar a essência do que a pessoa não diz. Este é o segredo pra você ter boas ideias pra suas narrativas.  

Além é claro, que ter boas newsletters e acompanhar bons conversadores, já vai encurtar o seu caminho.

O hábito de abrir seu e-mail pode ser rápido; em menos de 5 minutos, você já terá ingredientes para uma boa história.

Grude os olhos na minha newsletter e acompanhe esta, e veja por si mesmo como boas conversas rendem boas histórias.

Você certamente terá insights valiosos para suas próprias narrativas. Muito do que aprendi sobre estilo conversacional tem a ver com o HC, meu mentor de negócios e news. Super recomendo!

Por fim, arrume um jeito de guardar seus insights em uma vitrine de fácil identificação. Isso vai ajudar muito. É o que eu faço e o que recomendo que você faça.

Entender o que se passa na cabeça das pessoas é o caminho para ter boas ideias para suas melhores narrativas.

Em menos de 5 minutos, leia e depois me diga o que achou. Tenho certeza de que terá boas ideias.

Nos vemos na próxima edição,

Pri 

🧠 Espionando a minha mente

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Atuo em lançamentos e perpétuos múltiplos 7 dígitos de faturamento e milhares de pessoas transformadas. Como já aprendi automatizar processos, surgem vagas disponíveis. Para saber mais sobre os meus serviços preencha o formulário e aguarde o meu contato. clicando aqui.

✍️ (2) O que estou fazendo?

Final de semana participei de um evento incrível da minha parceira Janaína Ramos, um networking de alto valor que merece uma edição. Foi bem interessante, as trocas com outras empresárias, principalmente, a palestra sobre imagem e estilo. Definitivamente, não olho pro meu guarda-roupa da mesma forma. A sua imagem comunica a narrativa que você conta sobre você. Vale a reflexão.

(3) O que estou lendo:

Estou lendo um livro bem interessante sobre escrita, lembra um pouco as artes marciais do kung fu. E, justamente por pensar é que você se engana, o autor ensina você mentalizar a escrita antes de materializá-la. Interessante, ainda falarei mais sobre ele.